Fernando Magalhães
07.11.2002 140236
Desiludiram-me ambos.
"Clutch", de Peter Hammill, o tal álbum de guitarra acústica (mas não só...), não adianta nada e relação à anterior discografia. Se as letras evidenciam a qualidade de sempre (aqui mais personalizadas e pessoais do que nunca, uma das faixas, tocante, fala da relação com uma das suas filhas), sobre o avanço inexorável da idade e a sensação de perda, a música achei-a pobre, sem ideias originais, mero PH vintage.
Já "Row", o "novo" (trata-se de material antigo antes editado em vinilo, como acontecia com um CD anterior, "Rosa") de Thomas Brinkmann, é música a metro. Beats e mais beats (ou melhor, sempre o mesmo beat...) arrastando-se por faixas de 6 e 7 minutos, com as velhas fórmulas de sempre. pela primeira vez em relação a um disco deste alemão, fiquei com a sensação de que a simplicidade que sempre elogiei em discos anteriores, é aqui sinónimo de pobreza de ideias.
Vou ouvir de novo, mas a primeira impressão não é nada animadora...
FM
"Clutch", de Peter Hammill, o tal álbum de guitarra acústica (mas não só...), não adianta nada e relação à anterior discografia. Se as letras evidenciam a qualidade de sempre (aqui mais personalizadas e pessoais do que nunca, uma das faixas, tocante, fala da relação com uma das suas filhas), sobre o avanço inexorável da idade e a sensação de perda, a música achei-a pobre, sem ideias originais, mero PH vintage.
Já "Row", o "novo" (trata-se de material antigo antes editado em vinilo, como acontecia com um CD anterior, "Rosa") de Thomas Brinkmann, é música a metro. Beats e mais beats (ou melhor, sempre o mesmo beat...) arrastando-se por faixas de 6 e 7 minutos, com as velhas fórmulas de sempre. pela primeira vez em relação a um disco deste alemão, fiquei com a sensação de que a simplicidade que sempre elogiei em discos anteriores, é aqui sinónimo de pobreza de ideias.
Vou ouvir de novo, mas a primeira impressão não é nada animadora...
FM
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