"Electronic news" (Fernando Magalhães)
Fernando Magalhães
04.10.2001
160402
Circuito ligado.
TARWATER, álbum novo, "Not the Wheel" (n/tenho a certeza se é este o nome...). O que ouvi, gostei. Uma banda desalinhada do pós-rock alemão, entre a pop, electrónica indefinível e dança para mentes retorcidas.
PUB: "Do you ever Regret Pantomime?" (ed. Ampoule). Aqui entramos na "Mysterions land". Electrónica ambiental, de groove subliminar, por vezes a sugerir os ISO68, outras sugada pelo imenso buraco negro dos STARS OF THE LID.
SENSE: "A View from a Vulnerable Land" (ed. Neo Ouija) - Mais de 70 minutos de papel de parede electrónico. Sons agradáveis, grooves de cristal, um balanço suave ideal como música de fundo. Muito próximos dos AROVANE.
Agora, o mais importante: Há aqui algum entusiasta pela música do francês RICHARD PINHAS e dos seu grupo HELDON?
Vem isto a propósito da minha aquisição, ontem, de um disco do Pinhas que me faltava, "Chronolyse", com três temas inspirados na obra de FC, "Dune", de Frank Herbert.
Além de uma suite de 7 partes para synth Moog manipulado ao vivo, inclui os 30m22 de "Paul Artreides", um vulcão de electrónica, baixo magmático e guitarra demoníaca.
A música de Richard Pinhas, deste álbum, como também de "Rhizosprère" ou "Iceland", cruza o "space rock" cósmico dos Tangerine Dream com a energia dos King Crimson. Pinhas é um discípulo assumido de Robert Fripp.
Quanto aos HELDON, só ouvindo, um álbum "monstruoso", de electrónica incandescente, como "Un Rêve Sans Conséquence Spécial". Free electronics, Synths analógicos soando em toda a sua glória, sequenciações de chumbo, alucinações sónicas de toda a espécie. A descobrir urgentemente.
FM
TARWATER, álbum novo, "Not the Wheel" (n/tenho a certeza se é este o nome...). O que ouvi, gostei. Uma banda desalinhada do pós-rock alemão, entre a pop, electrónica indefinível e dança para mentes retorcidas.
PUB: "Do you ever Regret Pantomime?" (ed. Ampoule). Aqui entramos na "Mysterions land". Electrónica ambiental, de groove subliminar, por vezes a sugerir os ISO68, outras sugada pelo imenso buraco negro dos STARS OF THE LID.
SENSE: "A View from a Vulnerable Land" (ed. Neo Ouija) - Mais de 70 minutos de papel de parede electrónico. Sons agradáveis, grooves de cristal, um balanço suave ideal como música de fundo. Muito próximos dos AROVANE.
Agora, o mais importante: Há aqui algum entusiasta pela música do francês RICHARD PINHAS e dos seu grupo HELDON?
Vem isto a propósito da minha aquisição, ontem, de um disco do Pinhas que me faltava, "Chronolyse", com três temas inspirados na obra de FC, "Dune", de Frank Herbert.
Além de uma suite de 7 partes para synth Moog manipulado ao vivo, inclui os 30m22 de "Paul Artreides", um vulcão de electrónica, baixo magmático e guitarra demoníaca.
A música de Richard Pinhas, deste álbum, como também de "Rhizosprère" ou "Iceland", cruza o "space rock" cósmico dos Tangerine Dream com a energia dos King Crimson. Pinhas é um discípulo assumido de Robert Fripp.
Quanto aos HELDON, só ouvindo, um álbum "monstruoso", de electrónica incandescente, como "Un Rêve Sans Conséquence Spécial". Free electronics, Synths analógicos soando em toda a sua glória, sequenciações de chumbo, alucinações sónicas de toda a espécie. A descobrir urgentemente.
FM
Sem comentários:
Enviar um comentário