Fernando Magalhães
20.02.2002 170556
Também eu estou a entrar em força no jazz, não tanto pelo free jazz mas
mais pelo hard bop, estética na qual, aliás, prefiro ouvir o Coltrane...
Como houve quem falasse do ARCHIE SHEPP, aproveito para informar que o vendedor tem por lá o "Fire Music" com, entre outros, SUNNY MURRAY.
Fiquei, para já, com "The Way Ahead" e mais outro...
RANDY WESTON, PHAROAH SANDERS, McCOY TYNER, ABDULLAH IBRAHIM e SONNY ROLLINS são outros dos actuais "objectos" de pesquisa.
Sugiro também a descoberta na free music inglesa dos anos 60, princípios de 70. Das big bands de MIKE GIBBS e MIKE WESTBROOK aos fantásticos 2º e 3º álbuns de JOHN SURMAN (nada a ver com a música minimalista para a qual evoluiu nos discos que gravou para a ECM), respetivamente "How many Clouds can you See?" e "Tales of the Algonquin"., bem como, também produzido por ele e com a sua participação, "Pause, and Think again", do pianista JOHN TAYLOR.
Mas há mais, muito mais...
FM
Como houve quem falasse do ARCHIE SHEPP, aproveito para informar que o vendedor tem por lá o "Fire Music" com, entre outros, SUNNY MURRAY.
Fiquei, para já, com "The Way Ahead" e mais outro...
RANDY WESTON, PHAROAH SANDERS, McCOY TYNER, ABDULLAH IBRAHIM e SONNY ROLLINS são outros dos actuais "objectos" de pesquisa.
Sugiro também a descoberta na free music inglesa dos anos 60, princípios de 70. Das big bands de MIKE GIBBS e MIKE WESTBROOK aos fantásticos 2º e 3º álbuns de JOHN SURMAN (nada a ver com a música minimalista para a qual evoluiu nos discos que gravou para a ECM), respetivamente "How many Clouds can you See?" e "Tales of the Algonquin"., bem como, também produzido por ele e com a sua participação, "Pause, and Think again", do pianista JOHN TAYLOR.
Mas há mais, muito mais...
FM
Fernando Magalhães
21.02.2002 170535
"Soltas" de jazz...
1 - JOE HENDERSON é outro dos meus saxofonistas tenor preferidos.
2 - Do McCOY TYNER gosto bastante do "Atlantis"
3 - Fala-se muito do "A Love Supreme". Prefiro uma versão aumentada da mesma obra gravada ao vivo no festival de Antibes no mesmo ano (1965) em que foi gravado o disco original de estúdio, para a Impulse.
Aos menos de 30 min. da versão de estúdio respondeu o saxofonista (com a mesma formação) com cerca de quarenta e tal, de dilúvio emocional ao vivo.
Esta edição tem o selo Castle Pie e inclui ainda o tema "Impressions".
4 - Uma correção a uma mensagem lá mais para cima: ABDUL IBRAHIM é DOLLAR BRAND (nome artístico porque ficou conhecido este pianista sul-africano).
5 - Também gosto bastante do "karma", do Pharaoh Sanders
6 - Uma mania: Irrita-me um pouco o som do trompete. Com exceção de Miles Davis, são poucos os trompetistas de jazz que aprecio verdadeiramente. Uma exceção: MICHAEL MANTLER (uma mente mórbida, um excelente músico, companheiro habitual de Carla Bley).
Também DON CHERRY (nos CODONA, por exemplo).
MARKUS STOCKAUSEN, apesar de bastante cerebral e frio, é um bom compositor e adepto ferrenho da utilização da eletrónica no jazz.
7 - Mas pelo-me pelo som do vibrafone. De LIONEL HAMPTON a GARY BURTON, passando por MILT JACKSON ou BOBBY HUTCHERSON, eis uma sonoridade que, nos bons músicos, me envia para o espaço.
FM
1 - JOE HENDERSON é outro dos meus saxofonistas tenor preferidos.
2 - Do McCOY TYNER gosto bastante do "Atlantis"
3 - Fala-se muito do "A Love Supreme". Prefiro uma versão aumentada da mesma obra gravada ao vivo no festival de Antibes no mesmo ano (1965) em que foi gravado o disco original de estúdio, para a Impulse.
Aos menos de 30 min. da versão de estúdio respondeu o saxofonista (com a mesma formação) com cerca de quarenta e tal, de dilúvio emocional ao vivo.
Esta edição tem o selo Castle Pie e inclui ainda o tema "Impressions".
4 - Uma correção a uma mensagem lá mais para cima: ABDUL IBRAHIM é DOLLAR BRAND (nome artístico porque ficou conhecido este pianista sul-africano).
5 - Também gosto bastante do "karma", do Pharaoh Sanders
6 - Uma mania: Irrita-me um pouco o som do trompete. Com exceção de Miles Davis, são poucos os trompetistas de jazz que aprecio verdadeiramente. Uma exceção: MICHAEL MANTLER (uma mente mórbida, um excelente músico, companheiro habitual de Carla Bley).
Também DON CHERRY (nos CODONA, por exemplo).
MARKUS STOCKAUSEN, apesar de bastante cerebral e frio, é um bom compositor e adepto ferrenho da utilização da eletrónica no jazz.
7 - Mas pelo-me pelo som do vibrafone. De LIONEL HAMPTON a GARY BURTON, passando por MILT JACKSON ou BOBBY HUTCHERSON, eis uma sonoridade que, nos bons músicos, me envia para o espaço.
FM
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